Por Christian Palmer, parafraseando Lirinha
Conforto alucinante, tranquilidade na clareira do caos
O ponteiro, ele rodou mais rápido no mesmo relógio de ontem
O que as horas guardam nos espaços do contra-tempo?
A mulher?
Mulheres, sombras bonitas e o sol
Dos desejos dos tios e dos avós
Dos desejos dos tios e dos avós
Muitas crianças bonitas chorando
E o desejo, o desejo
Os desejos erros
E o desejo, o desejo
O desejo meigo
O desejo é um tempo parado
É quando se trocam as datas dos bichos e das flores
É quando aumenta a rachadura da velha parede
É quando se vira a folha, a folha da história
É quando se pinta um fio branco na cabeleira preta
É quando se endurece o rastro de sorriso no canto dos olhos
Eu sei que a viagem é longa, a voz vai e vem
Você tá aí?
Você tá aí?
Você tá aí?
Ei, você está aí?
Tá?
Tá?
Vontade de abraçar o infinito! _o/\o_
9 comentários:
eu nunca entend muito os poemas. Mas que ficou bonito, ficou!
kkkkkk
ninguém nunca entende de verdade, Dayse Leone. Como diria um amigo: " É muito pessoal demais da conta" para alguém entender de verdade!
Não entendi nada mas beleza, você é um grande poeta. ;D
os versos nem são meus, é do Lirinha. Valeu pelo comentário senhor. Continue lendo/comentando!
\o_
se quiser ler um meu ta ai, tem mais pelo arquivo do blog!
http://seuchris.blogspot.com/2010/07/acorda-pra-viver.html
Nossa esse eh lindo!
eu entendi/senti/ curti. aiai, posta mais coisas Chris!!!
"Vontade de abraçar o infinito! _o/\o_ "
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